Já estamos em Novembro!! O Inverno está a chegar ( oficialmente !!!) e nós continuamos com mais uma semana dedicada ao Misty Fest que está já a decorrer e se prolonga até dia 23 deste mês!
Como vimos no último post o Misty Fest é um festival de "Inverno" e também bastante eclético. O seu cartaz reúne nomes nacionais e internacionais dos mais diferentes quadrantes musicais!
Hoje o nosso post será dedicado ao próximo concerto, a realizar dia 14, no CCB. O tão aguardado tributo a JONI MITCHELL terá lugar no próximo dia 14. e será totalmente no feminino!
Como tal , para além da sugestão musical do dia, que virá já a seguir , temos uma outra que celebra justamente o " girl power" de que tanto se fala ! Na verdade , a luta por direitos iguais já vem de Há muito, e como sabem, muito se atingiu nesse sentido, no último século. Todavia , a percentagem de cargos diretivos no feminino está longe de estar no mesmo "pé" que os cargos diretivos no masculino, ainda que as estatísticas indiquem que a percentagem de licenciaturas, pós-graduações ou doutoramentos, sejam maior no feminino.
Assim sendo, convidamo-vos a visitar a fantástica plataforma online WOMENWINWIN que surgiu à poucos meses no nosso país e promete " abanar" um pouco as convenções no mundo empresarial!
No contexto atual , será uma mais valia para quem deseja criar o seu próprio negócio!
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e agora vamos à Música!
Hoje trazemos ao nosso palco o "objeto" de homenagem deste Tributo que irá ter lugar no CCB , no dia 14.
JONI MITCHELL
Roberta Joan Anderson nasceu no Canadá a 7 de novembro de 1943 e para além de cantora, é também artista plástica , poetisa e dona de estilo inconfundível....
Foi considerada a 75º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling
Stone.
Alcançou o sucesso na década de 1970, com a sua música influenciada pelo jazz e pelo folk rock. As suas letras introspetivas e de caráter romântico estão entre as melhores criadas na história do rock. Gravou dois discos que entraram para a história do rock: Clouds, de 1969, e Blue, de 1971, que ocupa a 30ª posição na lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos da revista Rolling Stone.
Vamos recordar....
Para saber um pouco mais acerca desta iniciativa deixamos um trecho da entrevista de Amélia Muge à Revista nacional BLITZ, por ser uma das integrantes e também diretora do Tributo a realizar já no dia 14....
"(...)
Homenagem a Joni Mitchell: "É um caso que ultrapassa a qualidade", diz Amélia Muge
Uma das diretoras artísticas do concerto de homenagem a Joni Mitchell explica em que moldes vai decorrer o espetáculo. Saiba mais.
É já no próximo dia 14 de novembro que o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém acolhe o espetáculo Joining Mitchell, uma homenagem à artista canadiana.A BLITZ de novembro, já nas bancas, traz uma antevisão desse concerto, pela voz de Amélia Muge, uma das participantes e também diretora artística do evento, e das demais 10 convidadas (Aline Frazão, Ana Bacalhau, Cati Freitas, Fábia Rebordão, Luísa Sobral, Mafalda Veiga, Manuela Veiga, Manuela Azevedo, Márcia e Sara Tavares).
"O espírito do concerto passa por divulgar a obra desta fabulosa cantora/autora, mas de forma nunca feita em Portugal, reforçando colaborações e cumplicidades entre autoras, compositoras e cantoras portuguesas", afirmou à BLITZ Amélia Muge, que partilha a direção artística do projeto com Carmo Cruz e Filipe Raposo, responsável pela direção musical e arranjos.
Quanto ao funcionamento do espetáculo, revela Amélia Muge: "Há canções atribuídas a cada cantora, mas também canções partilhadas a duo, a trio ou em grande grupo".
Sobre a sua relação com a obra de Joni Mitchell, diz Amélia Muge: "O que mais me toca é a sua versatilidade, a forma como as suas canções se desenvolvem sempre de forma inesperada, o texto que as acompanha e a tradução de todo este imaginário em termos plásticos, de sua autoria também. Por outro lado, o facto de ser uma virtuosíssima instrumentista dá-lhe uma segurança técnica invejável em termos de acompanhamento. As pessoas têm tendência em nivelar os contributos artísticos pelos seus gostos pessoais e depois por hierarquias de importância em termos da história da música. Mas artistas como Joni Mitchell trazem, com o seu trabalho, uma outra noção: a raridade. É isso que ela representa antes do mais, para mim: um caso que ultrapassa a qualidade. É um fenómeno raro. Daí ter influenciado tanta gente."
(...) "
( in BLITZ, Novembro )
e terminamos com AMÉLIA MUGE, com Nevoeiro, um poema de Fernado Pessoa
Até Breve
T&P
Fontes: Web: sites oficiais
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