Bem vindas a mais um dia Fashion Chords dedicado ao produto nacional!
Hoje trazemos uma proposta diferente, alternativa ...apaixonante!
Vamos conhecer a PITANGA!
Sofisticação e elegância enquadradas no coração do Beato( local que pode ser considerado o equivalente lisboeta do Meatpacking district nova-iorquino) é o que podemos encontrar no atelier Pitanga.
Manuela Marques, a designer, trabalha na coleção de acessórios desta Marca , num atelier que incorpora o espírito da mesma.
Foi em 2005 que a Pitanga nasceu.
Nasceu como um espaço, uma concept store, que tinha tudo à venda, desde a
música que se ouvia, aos livros passando pelo mobiliário. Peças vintage, de artesanato e de moda. No
terceiro ano da abertura da empresa, a Pitanga enquanto objeto surgiu sob a forma de sapatos e acessórios.No
entanto, passados dois anos e meio
instalou-se a crise em Portugal e em 2010
e interrompeu-se a manufatura dos sapatos.
Porém, a Pitanga continuou
sempre com os acessórios .
O atelier da Pitanga está instalado na zona do Beato, num antigo
armazém industrial.
O Local foi em tempos a
maior fábrica de fósforos da Península Ibérica.Data da pós-revolução
industrial mas, já teve várias intervenções ao longo das décadas, porque a
fábrica está desativada desde o Estado novo. O espaço de trabalho era a antiga
Enfermaria da fábrica . O atelier está
divido em diferentes áreas.A Entrada é a zona que se pode chamar de showroom, e
são recebidas algumas clientes, ou pessoas que
pretendem ver a coleção!.O
segundo espaço funciona como oficina da Pitanga.
É um espaço muito feminino,
requintado… O design é sempre uma
mistura do velho com o novo, do romântico com o austero, de linhas direitas com
linhas curvilíneas.
Um lugar mágico onde a criatividade impera, e o conceito "old & new" se cruzam resultando numa simbiose de modernidade!
Para saberem mais visitem a Pitanga online aqui http://www.pitanga.pt/
( in closet Magazine by Carmo / Fotografia by Anna Balecho)
( adaptação de texto por Teresa Radamanto)
( adaptação de texto por Teresa Radamanto)
Musicalmente temos uma proposta igualmente criativa, moderna e única!
Sobe ao nosso "palco" CAPICUA!
"A "rapper" Capicua edita este mês o álbum "Sereia Louca", no qual explora "um rap mais emocional", e revela "uma agenda política muito própria", ao cantar rimas sobre a mulher, a infância e a morte, disse em entrevista à agência Lusa.
O álbum "Sereia Louca" é composto por duas partes: uma de rimas e "beats", em colaboração com vários músicos e produtores, e outra acústica, recuperando temas de registos anteriores.
No novo álbum, sucessor do disco de "Capicua" (2012) e da mixtape "Capicua goes west" (2013), a "rapper" aborda "o universo feminino", as mulheres e a água, com "uma dimensão um bocadinho emocional, um bocadinho sombria, porque fala dessa angústia de querermos ser o que desejamos e não o que fomos talhados para ser".
O disco, gravado pela primeira vez num estúdio profissional - "todos os erros estão à vista, todas as emoções e hesitações" -, conta com "beats" de DJ Ride, Conductor, Xeg ou Stereossauro, do guitarrista Pedro Geraldes, da fadista Gisela João e da cantora Aline Frazão, entre outros.
Capicua, nome que Ana Fernandes adoptou enquanto MC (Mestre de Cerimónias), é uma das poucas mulheres a sobressair no "rap" português, evidenciando-se sobretudo pela riqueza temática e lírica das letras que assina.
"O que eu gosto é de escrever e não estou a pensar se as pessoas vão gostar (...) Aquilo que sou acaba por transparecer ali. Faço com os meus recursos, com as minhas palavras. Se isso resulta, se as pessoas vão gostar, só penso de véspera", afirmou.
Sobre "Sereia louca", Capicua faz questão de esclarecer que tem a sua "agenda política própria, se calhar não tanto sobre a crise": "As questões de género, as tais questões pós-coloniais que eu acho que, enquanto país, falamos pouco. Há um certo tabu. Algumas questões ecológicas, a questão da privatização da água".
"Todo o meu trabalho acaba por ter essas agendas políticas minhas, não no sentido panfletário, mas o que me preocupa e que quero que as pessoas pensem comigo", explicou.
Há ainda o lado biográfico, em que se expõe - porque a escrita é uma forma de digerir as emoções, diz -, reflectido nos temas "Vayorken" ou "Peter Pan", sobre memória, a infância e essa "coisa de envelhecer".
"Este disco é um bocado a catarse dessa situação [ter feito trinta anos]. Eu sou muito Peter Pan e tenho uma coisa que me assusta: o tempo passar muito rápido, tenho muita coisa para fazer, tenho muitas dúvidas ainda", admitiu.
Capicua apresentará "Sereia Louca" a 29 de Março no Plano B, no Porto, e a 05 de Abril no Musicbox, em Lisboa.
"Um dos objectivos que tinha para o meu primeiro disco era chegar a um público da minha idade e eu acho que consegui (...). Gostava de me identificar com as pessoas que me ouvem, tenham elas 15 ou 65 [anos], mas gostava que houvesse mais variedade de público. Para não me sentir tão velha, se calhar", disse, a rir."
(in Lusa/SOL)
"Inspirado por um sonho de Ana Matos, aka Capicua, Sereia Louca terá colaborações de Gisela João e Aline Frazão, sendo um disco duplo.
O primeiro ( Cabeça ) tem produções de D-One, Conductor, Ride, Stereossauro, Xeg e Serial, e o segundo ( Cauda ) oferece versões acústicas de trabalhos anteriores, gravadas com Mistah Isaac e They're Heading West." ( in Blitz).
Amanhã estamos de volta com mais produto nacional!
Amanhã estamos de volta com mais produto nacional!
Vamos dar-vos a conhecer a " GRACE by PIPA" ...não percam nada !!
até lá
TR
Fontes: web/oficial pages
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